segunda-feira, 30 de julho de 2012

Missa Tridentina '' LATIM '' Apucarana - PR







Nesta Igreja em Apucarana-PR ,
Todo domingo as 16:00 ‘’Missa Tridentina ‘’LATIM ‘’ .

O interessante é que nossa Santidade o PAPA, nen precisou pedir que acontecesse essa missa nesta paróquia e já acontece a mais de 1 ano.

O PAPA teve que pedir que todo PAROQUIA, tenha uma missa por MÊS/SEMANA, e será que estão ESCUTANDO NOSSA SANTIDDE ,  em nossa cidade?
  No Paraná  SEGUNDO PEQUISA NO GOOGLE, DUAS CIDADE APENAS TEM ESSA MISSA “APUCARANA – CURITIBA ”




LINK - '' FOTOS FACEBOOK"


sábado, 28 de julho de 2012

O perigo do Sentimentalismo

Berros e choros em "grupos de oração" da RCC -

O perigo do sentimentalismo

      Hoje conto uma experiência minha e de muitos católicos que viveram e vivem a fé com muito sentimentalismo.
    Pra começar a história, relembre o dia em que você sentiu aquela fisgada, Jesus te pescando, seu momento de conversão.
    Nesse dia, aposto que você queria mudar o mundo, certo? Dava vontade de falar de Jesus pra todo mundo, vivia numa choradeira com qualquer música que ouvisse. Na missa queria colocar pra fora todos os sentimentos e etc.
    Aí, chega o momento em que a “fé” esfria. Não sentimos mais nada, e na maioria das vezes se perguntamos pra Deus: “Você me abandonou? Porque não sinto mais nada?”.
Pergunto uma coisa: Aquele sentimentalismo todo era fé realmente?
    Diz o autor da carta aos Hebreus o seguinte: ”A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê”. (Hb 11,1)
    Podemos também afirmar que é a fé é uma certeza a respeito daquilo que não se sente.Na biografia de santa chamada Gemma Galgani conta-se que ela havia recebido os estigmas de Cristo muito cedo. Ela sempre oferecia seus sofrimentos à Deus em expiação pelas almas. Um fato interessante da vida dela é que vivia uma vida tão santa, que era sempre vista com uma luz muito forte quando estava orando e recebia flagelações de demônios durante sua vida. Nossa Senhora aparecia muitas vezes em sonhos.
    Certa vez Jesus apareceu para ela e fez um propósito para sua vida : Não sentir nada quando orasse, ter indisposição para a oração, sofrer por não sentir mais um pingo de emoção ao orar, ao ir na Missa, nem quando fosse receber os Sacramentos.
    Jesus propôs isso a Gemma Galgani porque queria que ela sentisse o que Ele sentiu na sua Paixão, ou seja, muita angústia e medo a ponto de dizer: “Pai, porque me abandonaste?”
    Ela aceitou e com muita paciência, mesmo não sentindo nada, mesmo com tantas doenças que assolavam a vida dela (problemas estomacais, não parava nenhum alimento no seu estômago, e ainda piorava com o incomodo das chagas), perseverou na oração, aguentou os açoites do demônio e oferecia tudo a Deus.
Isso era fé realmente pois ela não sentia mais nada, mas mesmo assim tinha fé que Deus não iria desampará-la e, na vida futura, ou seja, no céu, iria gozar da presença de Deus.Jesus também disse para Tomé quando não cria na Sua Ressurreição: ”Disse-lhe Jesus: Creste, porque me viste. Felizes aqueles que crêem sem ter visto!” (Jo 20,29)
     
Como então não deixar que o sentimentalismo atrapalhe nossa vida espiritual?
 
   A primeira coisa que devemos fazer é não desistir da oração, mesmo se não estiver com vontade, indisposto, tente persistir. Uma boa dica é a reza do terço. Deixe que Nossa Senhora reze com você e por você. “Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa”. (Jo 19,27)
    Segunda coisa: Se cercar das coisas de Deus e renunciar aquilo que não convém para sua vida. Procure ler as Sagradas Escrituras à Luz do Magistério da Igreja; procure sobre a vida dos santos, pois eles souberam amar a Deus sobre todas as coisas, mesmo com grandes tribulações. Não tenha medo do silêncio, deixe que Deus te dê a Graça de orar, refletir, meditar com muita calma, sem exaltações, porque é muito fácil orar berrando em grupo de oração carismáticos (RCC), (...) a oração de você para Deus no seu quarto, em silêncio não pode ser descartada.
   Terceira coisa: Use os Sacramentos da Igreja com frequência: Confissão e Eucaristia. Se examine todo dia e pergunte para si mesmo se você está em comunhão com Deus. Se conseguir, participe da Missa todo dia, comungue todo dia.
    Pra terminar, vou deixar uma frase de São Pedro, o nosso primeiro Papa que diz:
“Este Jesus vós o amais, sem o terdes visto; credes nele, sem o verdes ainda, e isto é para vós a fonte de uma alegria inefável e gloriosa,” (1Pd 1,8)
“porque vós estais certos de obter, como preço de vossa fé, a salvação de vossas almas”.

FONTE - Missa de Sempre.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Falsas Curas e falsos Milagres



1 - Não negamos a possibilidade de autênticos milagres, que Deus pode sempre operar, quando Lhe aprouver, por razões superiores, como, por ex., provar a divindade de Jesus Cristo e autenticidade de sua missão divina. Afirmamos, isto sim, que Ele não os opera através das seitas heréticas ou das superstições, e mesmo do falso carismatismo, atualmente em voga. Se o fizesse, estaria aprovando e incentivando a desorientação dos fiéis e a perdição das almas. São, pois, falsos esses propalados milagres.

Distinguimos, então, três casos desses falsos milagres e falsas curas transformados em verdadeiro Comércio de Bênçãos, como é praticado nas seitas carismáticas! - Esses casos podem ser:

A) Efeito de sugestões: As possíveis e ligeiras sensações de alívio ou melhora que algum enfermo pode sentir por ocasião de uma bênção, por exemplo, são freqüentemente o efeito de sugestões em pacientes superemotivos que ansiosamente suspiram pela cura ou alívio de seus males.

– Ademais, tais pessoas, por serem em geral muito impressionáveis, costumam aumentar muito seus incômodos, bastando, pois, uma certa dose de emotiva confiança em uma oração ou bênção, para já sentirem algum alívio, ou até sentirem-se curadas. A volta dos incômodos depois de algum tempo, é prova certa de que não são verdadeiras curas.

– Como prova, presenciamos nos hospitais vários casos de enfermos com doenças incuráveis que os “milagreiros” das seitas ditas carismáticas deram por curados e que morreram mais rapidamente porque, crendo-se curados, suspenderam a assistência médica e a medicação.

– Note-se que, quando uma bênção é dada por quem tem autoridade para dá-la em nome de Deus, como os que foram constituídos por Cristo, os Sacerdotes da Nova Lei do Evangelho (Apoc. 1,6; Jo. 15,16; 20,23) – autoridade que os “pastores” das seitas e curandeiros do espiritismo não têm – sempre comunica ao enfermo alguma graça divina que traz alívio e conforto, dando-lhe fortaleza espiritual para suportar com paciência a enfermidade, se aprouver a Deus não lhe dar verdadeira cura.

– Sobretudo recebem graças especiais pela recepção do Sacramento da Unção dos enfermos (Extrema-Unção), conforme estas palavras da Bíblia: “Está alguém enfermo entre vós? Chame os Presbíteros da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com o óleo em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor lhe dará o alívio; e se cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados.” (Tiago 5,14-15) Mas, cuidado com os charlatões! Os falsos “milagreiros” estão macaqueando também esse Santo Sacramento da Igreja.

Note-se que os “Presbíteros” do texto bíblico acima citado correspondem aos Sacerdotes do Novo Testamento.

B) Artifícios do Demônio: Há também essa possibilidade. De fato, a Bíblia ensina que o “pai da mentira”, o Demônio, sabe transformar-se em “anjo de luz” (2 Cor. 11,14-15), e simular “prodígios” para enganar os desprevenidos. São, no entanto, “sinais e prodígios mentirosos.” (2 Tes. 2,9-10) Exemplo disso temos também na Bíblia no Livro do Êxodo.

– A Bíblia narra, de fato, nesse Livro, que dois magos egípcios, macaqueando um verdadeiro milagre que Deus tinha feito através de Moisés e Arão – os quais tinham transformado seus cajados em serpentes diante do Faraó – fizeram o mesmo com suas bengalas, através de suas encantações diabólicas, para impedi-lo (o Faraó) de deixar sair os hebreus do Egito. Prova de que o falso milagre dos magos era um artifício do Demônio é que as serpentes do verdadeiro milagre devoraram as do falso. (Êx. 4,2-5; 7, 8-12).

– Também Jesus nos advertiu que falsos cristos e falsos profetas iriam fazer “sinais” e “prodígios”, que enganariam, se possível fosse, até os eleitos. (Mc. 13,22; Mt. 24,24) E acrescentou: “muitos se apresentarão em meu nome” e “enganarão a muitos.”(Mt. 24,11)

– É certo que o Demônio não pode operar um verdadeiro milagre, porque não pode mudar a natureza das coisas. Só o Autor da natureza, Deus o pode, por Si ou por seus credenciados. O que o Demônio pode fazer é jogar com as aparências das coisas e fazer composições arbitrárias e passageiras para macaquear a Deus e enganar os homens.

C) Artifícios dos homens: São autênticos truques ou fraudes. Os curandeiros espíritas eram bem hábeis nessa matéria. O documentado livro do Pe. Herédia, “Fraudes Espíritas e Fenômenos Metempsíquicos”, prova-o bem.

– Mas, há também muitos exemplos dessas fraudes entre os “milagreiros” das seitas. De fato, não é raro que “sócios” da rede de igrejas carismáticas simulem doenças e possessões diabólicas para se dizerem curados ou libertados.

2 - Há vários casos em que algum malandro foi utilizado para esse tipo de espetáculo. Assim, na reportagem da TV Globo de uma concentração da Igreja Universal no Maracanã, uma repórter entrevistou uma senhora que afirmou ter recebido oferta em dinheiro, de pessoas da seita, para subir ao palanque e fingir estar possuída do Diabo e depois dizer-se libertada pelo Pastor Edir Macedo. Assim se explicam os depoimentos de curas divulgados pelas Redes de TV e Rádios da sua milionária seita.

3 – E as farsas continuam: Assim é que os tais “evangélicos” se fazem de exorcistas, e num clima de superemotividade, de gritos de “aleluia”, e de “sai diabo”, põem-se a expulsar supostos “demônios”, de doentes muitas vezes neuróticos, e coisas do gênero. Mas, em São Paulo, como os jornais divulgaram, os tais “evangélicos” encontraram um “demônio” bem teimoso que os fez perder a paciência, pois, para expulsá-lo bateram tanto no pobre homem, que tiraram-lhe a vida.

– Outras vezes pretendem imitar o carisma das línguas que foi dado aos Apóstolos no dia de Pentecostes. (Atos 2,41; 1 Cor. 14,27-28). Só que são verdadeiros “blablablás” sem qualquer sentido, o que, blasfemando, atribuem ao Espírito Santo.

4 - Outros carismas, porém, que Cristo concedeu aos seus Apóstolos para os tempos difíceis dos começos da sua Igreja, como o de pisar ou manusear serpentes, e de beber coisas mortíferas sem sofrer danos (Mc. 16,17-18; Atos 28,3-5), não ousam esses “carismáticos” imitar.

5 - É claro que em todos esses casos eles sempre apelam para Jesus Cristo, a quem atribuem os seus falsos milagres. “Cristo te salvou”, “te libertou do diabo”, etc., exclamam os traficantes de ritos vazios que chamam bênçãos, enquanto outros gritam: “quanto mais…, mais…”, em verdadeiro estilo comercial. Tudo o contrário do que se lê nos Salmos 49,7-15; 50,17-21, onde Deus afirma que não pede tanto as nossas coisas, mas antes os louvores de nosso coração contrito.

6 - É que os novos “curandeiros de Bíblia na mão” inventaram o “slogan”: “quanto mais se dá, mais se recebe”, com o qual atribuem a Deus (que blasfêmia!) o espírito de comércio de sua seita, transformada em grande Empresa Comercial com sua poderosa rede de TVs e Rádios.

7 - Ilustra bem essas e outras da seita milionária do Edir, a grave denúncia de um seu ex-pastor, Mário Justino, em livro recente intitulado: “Sexo, dinheiro e drogas se confundem no mesmo púlpito, com orações e salmos de Davi”. (Ver essa e muitas outras em: “Nos bastidores do Reino” – publicado por “Geração Editorial” – S. Paulo – SP)

– Abram os olhos, pois, os ingênuos, e os ávidos de coisas com mera aparência de maravilhoso. Deus não anda a fazer milagres a toda hora, nem sem graves razões.

Depois do que acima ficou dito sobre os falsos milagres, é o caso de se falar sobre os verdadeiros milagres. A Santa Igreja, porém, é bem prudente em reconhecê-los. Só os reconhece após rigoroso exame, para evitar o milagreirismo. Aqui, por falta de espaço, só o exemplo dos que têm acontecido no Santuário de Nossa Senhora de Lurdes. Todo enfermo que ali entra é submetido a rigoroso exame por uma equipe de médicos de diversos credos e sem credos. Depois de todas as orações, bênçãos e uso das águas, faz-se novo e rigoroso exame. Somente as curas instantâneas e de doenças orgânicas é que a equipe médica declara que o caso não tem explicação diante da ciência. Durante toda a história de Lurdes, 2.000 (dois mil) casos foram declarados tais. E desses a Igreja só reconheceu oficialmente 65 (sessenta e cinco).


FONTE - Catolicismo Romano


sexta-feira, 20 de julho de 2012

As diferenças entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa



As diferenças entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa

Apesar das semelhanças, as diferenças doutrinárias são profundas, conforme abaixo resumidas.

a - Primazia e infalibilidade papal: A Igreja Ortodoxa não aceita, de forma alguma, tanto a primazia como a infalibilidade do bispo de Roma, o Papa, conforme definido pela Igreja Católica.

b - Espírito Santo: pela doutrina católica, o Espírito Santo, terceira pessoa da Santíssima Trindade, procede do Pai e do Filho, definido no Concílio de Nicéia, enquanto que, para os ortodoxos, o Espírito Santo só procede do Pai.

c - Juízo particular: a Igreja Ortodoxa não aceita o Juízo particular imediatamente após a morte, como ensina a Igreja Católica, admitindo somente o Juízo Universal; conseqüentemente, a Igreja Ortodoxa não admite a existência do purgatório nem do limbo, bem como não aceita as indulgências.

d - Imaculada Conceição: Nossa Senhora, para os ortodoxos, foi concebida com o pecado original, enquanto que a Igreja católica sempre defendeu o contrário, definido por Pio IX como dogma, em 1854.

Algumas diferenças relativas à liturgia, ao culto, aos sacramentos e à disciplina eclesiástica:
a - Para os ortodoxos, a consagração do pão e do vinho é realizada no Prefácio da Missa, e não no Canon, com as palavras pronunciadas por Nosso Senhor na última Ceia, conforme a liturgia católica.

b - Na Igreja Ortodoxa não há as tradicionais devoções da Igreja Católica, como a comemoração de Corpus Christi, do Sagrado Coração de Jesus, a cerimônia da Via Crucis, o culto ao Imaculado Coração de Maria, Rosário, e outras.

c- Os ortodoxos só aceitam ícones nos templos.

d- Para os ortodoxos, o Sacramento do Matrimônio é ministrado pelo padre, enquanto que para a Igreja Católica, os ministros são os nubentes.

e - Os sacerdotes ortodoxos têm liberdade de optar entre o celibato e o matrimônio, enquanto os sacerdotes católicos são celibatários.

A Missa é um ponto semelhante: em ambas renova-se o sacrifício do Calvário. A Igreja ortodoxa segue a Missa composta por S. João Crisóstomo, portanto válida, embora ilícita, pela separação que há com o Papa.

A relação entre os líderes de ambas, pelo que foi visto em Assis, é cordial. Porém, você pode notar que as diferenças doutrinárias são profundas e que, para suplantá-las, é necessária uma verdadeira conversão.

Nosso Senhor Jesus Cristo, na parábola do Bom Pastor, referindo-se às ovelhas que se encontram fora do seu aprisco, disse: "... é preciso que eu as traga e elas ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor" (S. João 10, 16).

Com tais palavras Nosso Senhor exprime um desejo ou uma oração para que todos se submetam aos ensinamentos que Ele nos deixou, sob a orientação de um só pastor, Pedro e seus sucessores, e não de vários, ou de quaisquer pastores. Para isso é necessário, antes de tudo, professar a mesma e única doutrina por Ele ensinada. Essa é a única tentativa de união.

"Carnaval com Cristo" é um ato profano...




"Carnaval com Cristo" é um ato profano.
                                Associar o Santo nome de Cristo ao carnaval é uma    heresia"O que podemos dizer sobre o dito "Carnaval com Cristo", onde muitos protestantes e carismáticos fazem questão de associar o nome Santo de Cristo com a festa pagã e profana que é o carnaval. É uma verdadeira blasfêmia e heresia, muitas paróquias católicas dedicarem seus ditos ministérios para danças e encenações.

O VERDADEIRO CATÓLICO, faz do carnaval, uma preparação para a Quaresma que deve ser realizada com muita oração, penitência e caridade.

O carnaval não é uma festa católica. Era uma festa pagã que os romanos realizavam em fevereiro, as februália.

Como os cristãos iam passar quarenta dias sem comer carne, o nome carnaval se entendeu como "carne vale", isto é, os últimos dias em que se podia comer carne antes da Quaresma.

O Carnaval é uma festa profana (contrário ao respeito devido às coisas sagradas) mais antiga que se tem registro, provavelmente há mais de três mil anos. As suas raízes mais remotas encontram-se na Grécia Antiga, no culto a Dionísio, o deus da vinha, do êxtase, também conhecido como o deus do Baco, mais tarde celebrado em Roma, espalhando-se para os países de cultura neolatina. Ele (Dionísio), era representado como uma figura humana, só que de chifres, barbas, pés de bode e um olhar meio embriagado. Segundo o que verificamos na história, os primeiros seguidores do deus Dionísio foram as mulheres, isso há mais de três mil anos atrás, que viam nesses dias que lhe eram dedicados um momento para escapar da vigilância dos maridos, irmãos e pais, para poderem cair na folia, nas danças e gritos de júbilos. Os homens não demoraram a aderir as "procissões" das mulheres. A festança que se estendia por

Três dias, encerravam-se com uma bebedeira coletiva.

Nos primórdios do culto a Dionísio, as autoridades (a corte, os sacerdotes e os ricos) não gostavam nada daqueles festejos. Uma de suas razões é porque eram vítimas das sátiras.

Os festejos além de serem uma teatralização coletiva da inversão de tudo, serviam de um acerto de contas do povo com os seus governantes. O povo (pobre) vestia-se de rei, o libertino como guia religiosa, a prostituta local posava como donzela e homens reconhecidos como tal, vestiam-se de mulheres.

No século VI ªC, Pisístrato, o tirano de Atenas, oficializou homenagens a Dionísio. Construiu-lhe um templo (teatro Dionísio) na Acrópole, que está lá até hoje. Aí, começou a ter concursos de peças cômicas ou dramáticas para celebrá-lo no palco, iniciando assim em Atenas a política do amparo as artes cênicas pelo Estado. Nessa época, a subversão dos costumes, fazia com que as pessoas ficassem soltas pelos campos provocando "loucuras". O povo caía na desordem e no deboche às autoridades, eles usavam essa festa da colheita dedicada ao deus Dionísio, como um subterfúgio para fazerem tudo aquilo que lhes eram prazeroso. Quando o carnaval foi trazido pelos portugueses para o Brasil no século XVII, o povo colonizado rapidamente aderiu como a maior festa popular brasileira, como um imperdível momento de inverter, ainda que simbolicamente, as dificuldades em que viviam pela ganância da Coroa. Todos os festejos giravam em torno do Rei Momo (deus pagão, que presidia os festejos carnavalescos em Roma). 

A partir de 1935 começaram a sufocar essa festa popular, submetendo os desfiles populares a regulamentos, horários e trajetos a serem cumpridos a risca. Ë a ordem da desordem! Com isso houve uma troca da contestação divertida para a sensualidade exposta.

http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/1663/37/

terça-feira, 17 de julho de 2012

Palmas na missa ! Orlando Fedeli.





De: André
Enviada em: Quarta-feira, 08 de Outubro de 2003, 10:06
Localidade: Brasília-DF
Religião: Católica
Idade: 23
Escolaridade: 2.o grau completo

 PERGUNTA

 Bem, li o comentário de vocês em relação a palmas na missa.Temos que difenrenciar bem, palmas de 
aplausos.O próprio Sacrosanctum Concilium e seu número 30 diz que deve-se incentivar as ações gestos, o porte do corpo.Ãplausos sim são um abuso.Outra coisa é dizer que a missa é em si triste.A missa é sim a renovação do do sacrifício de Jesus mas a sua dinâmica conduz partes de alegria.Como não se alegrar ao ouvir a palavra de Deus ou ao Cantar o Hino de Louvor.Como naõ se alegrar ao nos juntarmos aos anjos e santos para dizermos santo, santo , santo.Também não devemos deixar a missa com carater de pessoalidade.Estamos nima celebração comunitária e não pessoal e intimista.As aclamações e respostas vem do povo reunido e não apenas de uma pessoa que está lá sozinha para fala com seu Deus.Somos assembléia de Deus reunida sim.Não estamos sós na santa missa.Não é iso que o Concílio Vaticano II nos orienta.Se a celebração é comunitária, por que dar um carater individual a ela .Penso que não é bem assim. Devemos corrigir os abusos praticados contra a liturgia, sem fazer comparações com protestantes ou outras denominações religiosas.Vamos cuidar primeiro da nossa Santa Igreja, e tomar cuidado pra não sermos preconceituosos e ultrapassados!!!Paz e Bem!

RESPOSTA


Muito atualizado André, salve Maria!

Permita-me dizer-lhe, meu caro André, que a distinção que você faz entre palmas e aplausos é absolutamente sem sentido. Palmas e aplausos são a mesma coisa, e foi o que o Papa João Paulo II qualificou de abuso na Encíclica Ecclesia de Eucharistia. Aliás, ele apontou também como abusos as danças e as canções profanas na Missa.

Consta que estão para sair os decretos exigindo a eliminação de tudo isso.

Preparemo-nos então para obedecer, e rezo para que Deus lhe conceda, a você e a muitos outros, meu caro André, a humildade para aceitar o que Papa vai decretar.

Vejo que você foi infelizmente influenciado, como tantos outros, pela nova teologia modernista.

Mas essa nova teologia é herética.

Ainda na Ecclesia de Eucharistia o Papa João Paulo II confirmou que a Teologia da Missa continua a ser a do Concílio de Trento, e não a do Vaticano II, como se pensa.

Ora, a teologia do Concílio de Trento, que foi um Concílio infalível, ensina que a Missa é a renovação do sacrifício do Calvário e não uma festa, como queria Lutero, e como defendem os novos modernistas, herdeiros de Lutero.

Você me diz, que reconhece, graças a Deus nisso estamos de acordo, que a Missa é a renovação do sacrifício do Calvário, mas que, na Missa há também festa. E como exemplo dessa festa, você cita o cântico do Sanctus.

Ora, exatamente o cântico do Sanctus diz o contrário do que você pensa pois, logo antes, no Prefácio, anunciando o Sanctus, se diz que os anjos e as potestades tremem diante da infinita majestade divina.

Não está dito que eles, como se faz hoje em missas, desgraçadamente, que rebolam diante de Deus.

Você salienta o caráter comunitário da Missa.

Ora, na Ecclesia de Eucharistia, o Papa afirma, de novo, a doutrina de sempre: o sacrifício da Missa é obra direta do sacerdote que age in persona Christi -- na pessoa de Cristo -- e não propriamente da comunidade, que participa do sacrifício, mas não o realiza. Se fosse a comunidade que realizasse a Missa, o sacerdote poderia ser dispensado, e até uma mulher poderia celebrar, o que é doutrina condenada.

O sacerdote não é um mero "presidente da assembléia dos fiéis" como se ensina hoje. O sacerdote fala e age na pessoa de Cristo. Cristo é o único Sacerdote de todas as Missas.

A Missa fala essencialmente de nossa Redenção pelo sacrifício propiciatório de Cristo na Cruz, pagando os nossos pecados. Por isso, a natureza da Missa deve nos levar a adorar a Deus, a implorar o seu perdão e suas graças, ao arrependimento de nossos pecados, à aceitação de sua morte, por nós na cruz, e a agradecer tudo o que Ele fez por nós, e tudo o que nos deu.

Daí, haver na Missa quatro sacrifícios: o de adoração, o de impetração, o sacrifício propiciatório e o de ação de graças.

Também você se engana ao dizer que a Missa é comunitária, a tal ponto que elimina a devoção pessoal, que você chama de intimista.

Lembre-se que a salvação é pessoal e não comunitária.

Na Missa, você diz: "Senhor, eu não sou digno que entreis em minha morada, mas basta uma palavra e a minha alma será salva".

É a sua alma que você deve salvar, meu caro André, e não a "comunidade". É a sua alma que será julgada por Deus no juízo particular, logo após a morte. Deus não vai julgar a "comunidade", repito. No Evangelho, jamais Nosso Senhor fala em comunidade. No Evangelho, Nosso Senhor diz que, no juízo final, julgará os homens, e não as "comunidades". E no Credo cantamos que Cristo virá julgar os vivos e os mortos, e não as " comunidades". Isso não está no Credo.

Para o moço rico, Nosso Senhor disse : "Se tu quiseres ser perfeito, nega-te a ti mesmo, dá tudo o que tu tens para os pobres, e tu terás um tesouro no céu, depois vem e segue-me" (MT. XIX, 21 ).

Nesse conselho, tudo é pessoal e nada comunitário. Nosso Senhor não fala em salvação comunitária. Nosso Senhor não convidou a "comunidade" a segui-Lo.

Aliás, você pertence a alguma "comunidade"?

Pelo que sei, comunidade é formada por aqueles que têm tudo em comum, como, por exemplo, os que fazem voto de pobreza, nos conventos e mosteiros. Lá, existe comunidade, porque nada se têm lá pessoalmente. Tudo é de todos, tudo é comum.

Dizer que os membros de uma paróquia formam uma comunidade, parece-me um claro abuso do termo comunidade, pois que nas paróquias o povo não tem praticamente nada em comum. Não há voto de pobreza, nas paróquias.

Quem gostaria de transformar as paróquias em comunidades mesmo, onde tudo em comum, num comunismo paroquial, são os adeptos do comunismo, e os seguidores da Teologia da Libertação. Coisa que você provavelmente combate, pois que você, pelo que me diz, mais me parece ser um membro da RCC.

E quanto a fazer comparações com protestantes, saiba que a nova Missa com danças, aplausos, requebros e rock, foi feita exatamente por seis pastores protestantes. Logo mais colocarei no site Montfort a fotografia deles.

Compreendo que tudo o que digo pode surpreendê-lo, e surpreendê-lo dolorosamente. Mas, caso você queira saber mais escreva-me pessoalmente, que farei o possível para ajudá-lo, com toda a caridade e com todo o interesse por sua alma.

In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli.

Quem é Satanás Realmente?

Quem é Satanás realmente? Palestra do célebre padre exorcita do Vaticano Gabriel Amorth .

Quem é o diabo? Qual é seu nome real? Quão poderoso é? Como se manifesta a sua obra destruidora nas vidas dos homens? Estas e outras perguntas semelhantes foram respondidas pelo Padre Gabriel Amorth, célebre exorcista italiano, em uma vídeo-intrevista projetada durante o Umbria International Film Fest, pouco antes da projeção do filme O rito de Mikael Hafstrom, cujo objeto é precisamente o exorcismo.

O diabo, disse o padre Amorth, é essencialmente "um espírito puro criado por Deus como um anjo". Como os homens, também os anjos foram submetidos à uma prova de obediência, que Satanás – que era o mais brilhante dos espíritos celestes - se rebelou.

Satanás é, portanto, o primeiro diabo da história sagrada, e o mais poderoso de todos. Assim como no céu, com os santos e anjos, nas suas várias categorias, também no inferno há uma hierarquia. Enquanto o Reino de Deus é governado pelo amor, o reino de Satanás é dominado pelo ódio. "Os demônios se odeiam entre si e a sua hierarquia é baseada no terror", disse o padre Amorth.

"Um dia - disse o exorcista - eu estava quase liberando uma pessoa possuída por um demônio que não era nem mesmo um dos mais fortes. Por que você não vai embora?, perguntei-lhe. Porque – me respondeu - se eu sair Satanás me punirá ". A finalidade da existência dos demônios é "arrastar o homem ao pecado e trazê-lo para o inferno", disse Amorth.

O que é, então, que impulsiona o homem a esta louca obra de auto-destruição e condenação? Segundo o padre Amorth, o homem é sempre impulsionado pela "curiosidade", uma inclinação que pode ser "positiva ou negativa dependendo das circunstâncias”.

O verdadeiro 'triunfo' do demônio, porém, é que ele está "sempre escondido" e a coisa que mais deseja é que não se "acredite na sua existência". Ele "estuda a cada um de nós, nas suas tendências para o bem e para o mal, e depois suscita as tentações", aproveitando-se das nossas fraquezas.

A época contemporânea, afinal de contas, é representada precisamente pelo total esquecimento da figura do diabo que, assim, consegue os seus mais importantes sucessos. Se a humanidade perde o sentido do pecado, é quase automático que entrem ideias de que "o aborto e o divórcio sejam uma conquista da civilização e não um pecado mortal", disse Amorth.

É óbvio que o diabo está por trás de práticas como o ocultismo e a magia, e até aqui, “aproveitando a nossa curiosidade". Quem quiser "conhecer o próprio futuro ou falar com os mortos", por exemplo, vai, ainda sem querer, encontrar-se com o demônio.

O padre Amorth não descarta nem sequer o filme Harry Potter: o ídolo literário e cinematográfico de tantas crianças ao redor do mundo é, de fato, de acordo com o exorcista, uma mensagem publicitária da “magia” apesar de ser vendido “até mesmo em livrarias católicas".

Perigosas e desonestas, para Amorth, são também as práticas orientais aparentemente inócuas como o Yoga: "Você acha que está fazendo para relaxar, mas leva ao Hinduísmo - explicou o exorcista - Todas as religiões orientais são baseadas na falsa crença da reencarnação ".

Perguntado se Satanás atormenta mais as almas dos ateus ou aquelas dos crentes, o padre Amorth disse que o mundo pagão é mais vulnerável ao diabo do que o mundo cristão ou crente, no entanto, "um ateu é mais difícil que venha visitar um sacerdote".

Amorth, que disse ter exorcizado também "muçulmanos e hindus", salientou: "Se viesse comigo um ateu eu diria para mim mesmo que, de todos modos, estou agindo em nome de Jesus Cristo e lhe recomendaria que se informasse sobre quem fosse Cristo ".

Um aspecto curioso  e nem por isso secundário do trabalho de um exorcista está ligado aos nomes dos demônios. "A primeira coisa que eu pergunto ao possuído é qual seja o seu nome - disse o padre Amorth -. Se ele me responde com o nome verdadeiro para o diabo já é uma derrota:  foi forçado a dizer a verdade, a sair do esconderijo".

Caso contrário, o diabo vai responder cada vez com um nome diferente. "Os demônios na realidade, como os anjos, não têm nomes - disse Amorth - mas se atribuem apelidos até mesmo bobos, como Isbò: este era um diabo com um nome estúpido, mas poderosíssimo, ao ponto de ter conseguido matar um exorcista e um bispo ".

O padre Amorth também afirmou que a pessoa possuída não está necessariamente em pecado mortal, porque "Satanás pode tomar o corpo, mas não a alma", e advertiu que o demônio não só atua com a possessão, mas também com o assédio, a obsessão e a infestação (esta última referida principalmente a locais físicos).

O malefícios associados à práticas ocultas (feitiços, vudú, macumba, faturas, etc.), são "muito raros", disse o exorcista.

Aqueles que rezam e que confiam constantemente em Deus "não devem ter medo" do demônio. Além disso, o padre Amorth disse que nunca teve medo do diabo durante os exorcismos. "Às vezes - deixou claro - eu estive com medo de  machucar fisicamente alguém porque, por exemplo, é arriscado exorcizar uma pessoa doente do coração".

Amorth concluiu a entrevista confirmando que muitas pessoas, de fato, vendem sua alma ao diabo, mas, ironicamente, ele acrescentou, "Eu tenho queimado muitos contratos ...."

segunda-feira, 16 de julho de 2012

1º ARRAIÁ


A todos que comparecerão em nosso
1º ARRAIÁ  do SANTO TERÇO
deixo aqui expressamente meus sinceros agradecimentos de todo coração.
Novidades estão por vir ! ! Aguardem!!
 


 
Obrigado!!